#CCC #ProfJessicaSombra – #Coaching com #Café – Dias 6 e 7
Decidimos por condensar os dois últimos posts do projeto “Coaching com Café”, tecendo os nossos agradecimentos a Starbucks do Top Center (Av. Paulista, especialmente), Fundação Getúlio Vargas/SP, Prof. Carlos Hilsdorf (FGV), Prof. Lucilene Cury (USP) e amigos como Satinder Sidhu (Índia). Obrigada, São Paulo!
Guardemos as últimas dicas, assim como as primeiras: com o frescor na memória de quem acabou de contemplar cores vivas. Que possamos empreender mudanças em nós mesmos para, em decorrência disso, mudar o próximo e o mundo.
26 – Utilizar melhor o tempo
A perda de tempo influi nos gráficos de produção e gera déficit no capital intelectual e financeiro. De acordo com o Prof. Hilsdorf, basicamente, existem três disfunções que assolam o mercado de trabalho: a) adiamento crônico (deixar para amanhã o que se pode ser feito hoje); b) precipitação (“atropelar o processo de produção”, fazendo hoje o que não deve ser feito); c) priorização hedonista (fazer primeiro o “mais fácil” ou que nos dá mais prazer). A otimização do tempo é sinônimo de sua boa administração. Para um mercado exigente no qual estamos inseridos, ter controle sobre algo que, aparentemente, seria fora de questão é primar pela máxima latina: carpe diem!
27 – Produzir mais e, melhor
Todo o potencial de um indivíduo e sua qualificação acadêmica são postos em xeque quando os resultados não aparecem ou não se apresentam como o desejado pelos superiores hierárquicos. Ainda, não basta produzir apenas aquilo que se tem como meta. Profissionais com esse perfil já são facilmente encontrados e não chamam a atenção: o diferencial repousa em ir além, sempre! Mesmo nos trabalhos em equipe, a velocidade de produção será determinada pelo sujeito mais lento do grupo. Logo, tanto os critérios quantitativos como os qualitativos devem ser trabalhos em conjunto, pelo time.
28 – Não correr riscos, e sim, assumi-los
Alguns confundem correr risco com assumir riscos. Profissionais de verdade são aqueles que optam pela segunda opção. Correr risco é um alto preço que costuma ser pago por pessoas imaturas, inexperientes e que acabam levando para o lado profissional todas essas características negativas. Quem assume os riscos de uma empreitada sabe o que é necessário para resolver o problema e empreende todo o esforço e competência para lograr o êxito. Calcular os riscos, e não, subestimá-los!
29 – Planejar para vencer
O Prof. Hilsdorf comenta que muitas pessoas deixam de planejar sua vida, carreira etc., pelo fato de haver incertezas quanto ao futuro. Mas é justamente por esse motivo que não se pode conceber uma vida e uma carreira sem planejamentos! Quando criamos planos, é inevitável a tomada de escolhas e o abandono de outras, por isso, exercitamos a capacidade de contornar obstáculos e treinamos situações futuras! Vencer demanda reflexão, dedicação, continuidade, consciência, superação e muita, mas muita força de vontade!
30 – Libertar a sua criatividade
Utilizar a criatividade quando não é de forma espontânea, quando ela parece um ser adormecido, imprevisível e com vontade própria é um grande desafio. Apenas com criatividade é que os sonhos são exteriorizados. Questione-se, mantenha a mente aberta, seja curioso e, de pronto, verá que a criatividade será um parceiro fiel na sua vida profissional. É importante ressaltar que os pequenos desapontamentos, fracassos e desestímulos não podem nem devem minar o caminho do ser criativo. Ao canalizarmos tais negatividades, é possível convertê-las em “molas” e tornar o nosso dia produtivo e criativo, sem sombra de dúvidas. Ao trabalho, criativos!