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Archive for the ‘Coaching’ Category

#CCC #ProfJessicaSombra – #Coaching com #Café – Dias 6 e 7

Decidimos por condensar os dois últimos posts do projeto “Coaching com Café”, tecendo os nossos agradecimentos a Starbucks do Top Center (Av. Paulista, especialmente), Fundação Getúlio Vargas/SP, Prof. Carlos Hilsdorf (FGV), Prof. Lucilene Cury (USP) e amigos como Satinder Sidhu (Índia). Obrigada, São Paulo!

Guardemos as últimas dicas, assim como as primeiras: com o frescor na memória de quem acabou de contemplar cores vivas. Que possamos empreender mudanças em nós mesmos para, em decorrência disso, mudar o próximo e o mundo.

26 – Utilizar melhor o tempo

A perda de tempo influi nos gráficos de produção e gera déficit no capital intelectual e financeiro. De acordo com o Prof. Hilsdorf, basicamente, existem três disfunções que assolam o mercado de trabalho: a) adiamento crônico (deixar para amanhã o que se pode ser feito hoje); b) precipitação (“atropelar o processo de produção”, fazendo hoje o que não deve ser feito); c) priorização hedonista (fazer primeiro o “mais fácil” ou que nos dá mais prazer). A otimização do tempo é sinônimo de sua boa administração. Para um mercado exigente no qual estamos inseridos, ter controle sobre algo que, aparentemente, seria fora de questão é primar pela máxima latina: carpe diem!

27 – Produzir mais e, melhor

Todo o potencial de um indivíduo e sua qualificação acadêmica são postos em xeque quando os resultados não aparecem ou não se apresentam como o desejado pelos superiores hierárquicos. Ainda, não basta produzir apenas aquilo que se tem como meta. Profissionais com esse perfil já são facilmente encontrados e não chamam a atenção: o diferencial repousa em ir além, sempre! Mesmo nos trabalhos em equipe, a velocidade de produção será determinada pelo sujeito mais lento do grupo. Logo, tanto os critérios quantitativos como os qualitativos devem ser trabalhos em conjunto, pelo time.

28 – Não correr riscos, e sim, assumi-los

Alguns confundem correr risco com assumir riscos. Profissionais de verdade são aqueles que optam pela segunda opção. Correr risco é um alto preço que costuma ser pago por pessoas imaturas, inexperientes e que acabam levando para o lado profissional todas essas características negativas. Quem assume os riscos de uma empreitada sabe o que é necessário para resolver o problema e empreende todo o esforço e competência para lograr o êxito. Calcular os riscos, e não, subestimá-los!

29 – Planejar para vencer

O Prof. Hilsdorf comenta que muitas pessoas deixam de planejar sua vida, carreira etc., pelo fato de haver incertezas quanto ao futuro. Mas é justamente por esse motivo que não se pode conceber uma vida e uma carreira sem planejamentos! Quando criamos planos, é inevitável a tomada de escolhas e o abandono de outras, por isso, exercitamos a capacidade de contornar obstáculos e treinamos situações futuras! Vencer demanda reflexão, dedicação, continuidade, consciência, superação e muita, mas muita força de vontade!

30 – Libertar a sua criatividade

Utilizar a criatividade quando não é de forma espontânea, quando ela parece um ser adormecido, imprevisível e com vontade própria é um grande desafio. Apenas com criatividade é que os sonhos são exteriorizados. Questione-se, mantenha a mente aberta, seja curioso e, de pronto, verá que a criatividade será um parceiro fiel na sua vida profissional. É importante ressaltar que os pequenos desapontamentos, fracassos e desestímulos não podem nem devem minar o caminho do ser criativo. Ao canalizarmos tais negatividades, é possível convertê-las em “molas” e tornar o nosso dia produtivo e criativo, sem sombra de dúvidas. Ao trabalho, criativos!


#CCC #ProfJessicaSombra – #Coaching com #Café – Dia 5

Mais uma xícara do melhor café do mundo com pontos sobre atitudes determinantes para qualquer carreira e mercado. Nosso projeto “Coaching com Café” foi realizado na cidade de São Paulo, com estudos da FGV e análises feitas na Starbucks, como paradigma.

21 – Praticar a empatia

Ser alfabetizado é algo que ultrapassa a esfera da aprendizagem escolar e repousa, outrossim, no conceito da inteligência emocional, somada a maturidade e experiências de relacionamento. A grosseria é um sinal de analfabetismo emocional que fere e deixa uma cicatriz que perpetuará uma espécie de “primeira impressão”. Como ensina o Prof. Carlos Hilsdorf, “uma das maiores características da inteligência emocional é a capacidade de exercitar a empatia, ou seja, compreender o que o outro está vendo e sentindo – da perspectiva dele, não da nossa”. Isso não quer dizer que nos colocaremos sempre no lugar do outro. A questão é ver o problema sob o prisma do outro, com os valores e crenças que fazem parte do próximo, exercitando a compreensão. A empatia requer o entendimento da dinâmica da ação x reação sob a força dos valores, das crenças, das experiências e vivências do outro. Sendo empáticos, geramos reciprocidade nas relações interpessoais.

22 – Contagiar com bom humor

O humor, usado de forma inteligente, jamais é forçado ou artificial, gerando tensões. O bom humor é aquele que nos dá a graça e a leveza do ser, a alegria e a força de arrancar sorrisos das pessoas, ainda que nas situações mais complexas ou apressadas do cotidiano. Na visão do Prof. Hilsdorf: “a prática do bom humor reduz o estresse negativo, colabora com a autoestima e diminui as tensões no trabalho e na vida pessoal. Quanto mais focadas em resultado se tornam as empresas, mais elas procuram atrair talentos bem humorados. Eles energizam as outras pessoas e estimulam o pensamento inovador. A maioria dos bem humorados encontra respostas mais rápidas e originais.”. O bom humor parece irrigar o cérebro a ponto de estimular e propiciar ótimas ideias e um ambiente de trabalho demasiadamente agradável. 🙂

23 – Ampliar suas forças

Que todos temos nosso “calcanhar de Aquiles”, já sabemos. E se conseguíssemos extrair de nossas próprias fraquezas a força necessária para os desafios que se nos surgem? Peter Drucker sempre dizia que devemos treinar nossos pontos fortes a fim de que os mesmos se tornem ainda mais fortes. Logo, não se trata de focar nas fraquezas, e sim, fazer com que nossas qualidades, virtudes, competências, talentos fiquem, a cada dia, mais em evidência.

24 – Diminuir seus pontos fracos

Ainda que a maior parte da atenção seja voltada para nossos pontos fortes, não se deve olvidar aquilo que nos deixa fracos, cabendo a nós a difícil tarefa de atenuá-los. Afirma o Prof. Hilsdorf que “podemos e devemos fortalecer as competências que já possuímos e adquirir outras importantes que ainda nos faltam. Nunca teremos todas as competências, e as que possuirmos nunca estarão todas no mesmo nível; o que importa é o saldo positivo na avaliação de nossas forças e fraquezas”. Hora de colocar tudo na balança!

25 – Apaixonar-se pela vida e pelo trabalho

Quando nos apaixonamos por alguém, os pontos positivos estão em um melhor ângulo que qualquer coisa negativa que possa vir como defeito. Quem é apaixonado pelo modo que vive e trabalha é apaixonante! A motivação e o entusiasmo de profissionais contagiam clientes, superiores, fornecedores etc. Viver e trabalhar, amando o que faz, implica dizer que, mesmo as dificuldades são vistas como degraus para a evolução. Ao ser apaixonado pela vida e pelo trabalho, sem qualquer reserva, você deixará seu entorno mais agradável.

#CCC #ProfJessicaSombra – #Coaching com #Café – Dia 4

Depois de passar a noite no Aeroporto Internacional André Franco Montoro (GRU), pegamos um voo para Fortaleza/CE e nossas lições de coaching não param! Serão sete postagens com dicas de carreira aprendidas e absorvidas na Fundação Getúlio Vargas e com o Prof. Hilsdorf, tendo sido aplicadas no nosso projeto “Coaching com Café”, na Starbucks, a rede mais famosa de cafés do mundo.

16 – Ser ético

A priori, cumpre dizer que a palavra “ética” deriva da palavra grega ethos cuja tradução pode ser feita como “caráter”. Ser uma pessoa ética importa ter caráter e, obviamente, agir com ética é ser pautado pelo bem comum antes de qualquer pensamento de cunho egoístico. Por decorrência lógica, quando se trata de um Código de Ética dentro de uma companhia, qualquer que seja o lugar, significa que toda aquela normatização tem, como fim último, a realização dos benefícios que são os responsáveis pelo próprio existir da sociedade. Assim sendo, o descumprimento de tais preceitos geram uma sanção, a depender da gravidade do ato realizado. O Prof. Carlos Hilsdorf cita, como exemplos: lealdade; transparência; responsabilidade; honestidade; sigilo; prudência; compreensão; imparcialidade; solidariedade; respeito; integridade; comprometimento. Ser ético é primar pela excelência quanto aos valores!

17 – Elevar a autoestima

Já pararam para perceber que é sempre a mesmo discurso de que “é preciso ter autoestima, se amar” sem que as pessoas adentrem, de fato, no mérito da questão? Por que é tão importante ter autoestima? Porque é necessário conhecer e valorizar a si próprio para, posteriormente, exigir do outro o respeito e dignidade que nos são inerentes. Quantos profissionais frustrados não existem por aí pelo simples fato de não se darem ao respeito e valorizarem toda a sua bagagem? Na magistral lição do Prof. Hilsdorf, autoestima é como você avalia seu nível de adequação e aceitação diante dos desafios da vida. Dentro de cada um há uma trave impedindo o autoconhecimento e a utilização da sabedoria que carregamos: o medo. Para romper tal fronteira mister se faz evitar comparações externas. Você e você mesmo é o seu próprio e único paradigma. Supere-se! Não há nada mais difícil que vencer a si mesmo, com humildade, dedicação, seriedade. Muitos pensam que o melhor caminho é a autopromoção, narcisismo e falso marketing pessoal, sem imaginar que essa via é característica dos que possuem distúrbios psíquicos. Nunca esqueça de conhecer a si mesmo!

18 – Aprimorar a resiliência

Se há uma coisa que iguala todos os ramos profissionais é a pressão que o meio exerce, sem dó, no trabalhador. Resiliência é, portanto, a capacidade de manter o equilíbrio diante de tamanha cobrança e suportar e vencer as dificuldades de cabeça erguida. Nos dias em que nos encontramos, ter resiliência não se restringe a sorte: você tem de ter! Simples?! Não, não é algo simples. Em verdade, nenhum dos passos aqui descritos são considerados fáceis ou automáticos. Não há mesmo fórmulas mágicas para o sucesso. Entretanto, há atalhos, dicas que, sem sombra de dúvida, alavancam ou aceleram o processo, como as que estamos apresentando. Diz o Prof. Hilsdorf que “nosso grau de resiliência é uma consequência da boa estruturação de nosso universo interior e depende dos vínculos que estabelecemos com a vida e com as pessoas mais significativas que dela participam”. É sabido que temos emoções e que, por vezes, o trabalho torna impossível a separação da razão e das primeiras, porém, esmorecer não deve ser opção. Lutar, recomeçar, reconstruir, suportar a pressão, todas e quantas vezes necessárias forem. Eis o que o mercado demanda.

19 – Saber escutar

Há a antiga confusão entre ouvir e escutar. Ouve-se muito, mais do que deveríamos, enquanto que escutamos aquém do que precisamos. Quem escuta deveras, é capaz de reproduzir o que escutou, verbalmente. O mesmo não se aplica a quem apenas ouve. Escutar é selecionar, com bastante atenção, aquilo que se ouve e aquilo que se deseja apreender como conteúdo. Até se pode ouvir algo por acaso, mas escutar é esforço consciente. Aquele que deseja estar ou já se apresenta como pronto para o mercado não só escuta o que é dito como capta a mensagem das entrelinhas. Ensina o Prof. Carlos Hilsdorf que algumas atitudes minam a consecução de um resultado propício: falta de humildade; arrogância, concentração deficiente; preconceitos. Ao escutar uma conversa, faça check-list mental dos pontos realmente importantes para que o assunto seja melhor apreendido. Alguém que sabe escutar ativamente, produz muito mais e seus relacionamentos estão muito bem alicerçados. Esse misto de virtude e competência deve fazer parte de sua marca.

20 – Comunicar-se bem

Tendo em mente a natureza gregária do ser humano, deduz-se que a existência se tornaria impossível sem a comunicação, sem o ato de tornar comum e dar significado a algo a ser compartilhado com outras pessoas. Preleciona Hilsdorf: “nenhum de nós pode viver isoladamente, precisamos uns dos outros; e a maneira como nos comunicamos estabelece a qualidade desse relacionamento”. Algumas pessoas parecem ter um verdadeiro dom para comunicar-se enquanto que outras gastam anos em bancos de faculdades para lograr tal resultado. O que importa aqui é demonstrar a importância de uma comunicação eficaz. Hilsdorf aponta algumas direções para aqueles que desejam aprimorar sua capacidade de comunicação: aprender primeiro a escutar; ser você mesmo, natural e espontâneo, comunicando-se com confiança; ser claro e objetivo, valorizar o tempo das pessoas; aprimorar sua cultura, vocabulário e fluência verbal; aprender mais sobre a comunicação não verbal; imprimir um ritmo agradável e coeso; envolver seu interlocutor, ser interessante, falar e escrever para o outro, considerando o universo dele (crenças, valores, cultura, idade etc.); usar empatia para adequar a comunicação e fazer perguntas a fim de checar se está sendo entendido ou não.



#CCC #ProfJessicaSombra – #Coaching com #Café – Dia 3

Pedimos perdão pela ausência de post, ontem. Tal questão foi inviabilizada pelo fato de termos passado o dia inteiro na estrada, a caminho da cidade de Araraquara/SP. Assim, o projeto “Coaching com Café”, da Prof. Jessica Sombra, terá continuidade a partir daqui.

11 – Aprender a trabalhar em equipe

O Prof. Hilsdorf faz a excelente observação de que uma verdadeira equipe trabalha por meio da cooperação e interdependência entre seus membros, a fim de que o resultado maior seja atingido. É fato que, não raramente, nosso trabalho demanda que nos relacionemos com pessoas de quem não gostamos ou com quem não temos o mínimo de afinidade. Eis, justamente, o desafio de se trabalhar em equipe: lograr êxito, por meio da competência, profissionalismo, comprometimento, disciplina, independente de qualquer afinidade com os demais membros da staff. Nas palavras do Prof. Hilsdorf, “jogadores geniais ganham jogos, ao passo que verdadeiras equipes ganham campeonatos”. Considerando que ser bem sucedido é um esporte, que tal começarmos a praticar agora mesmo?

12 – Exercer a tolerância

Há um paradoxo na vida que trata exatamente do fato de que, por sermos seres gregários, necessitamos da compreensão dos demais. E o entendimento daqueles de quem mais precisamos é, justamente, o que menos temos. Mister se faz ser tolerante consigo e com o próximo. É dessa forma que a coexistência é efetivada, respeitando-se as diferenças de cada qual. Felizes são os dizeres do Prof. Hilsdorf ao asseverar que “a tolerância é o exercício simultâneo do amor, da humildade e da paciência”. Quem disse que é impossível fazer tudo isso de uma só vez?

13 – Aprender a cooperar

Os bons resultados obtidos através do cooperativismo só corroboram nossa tese de que unir esforços em prol de um objeto comum continua sendo das estratégias mais válidas. O sentimento de cooperação, como todos os pontos aqui discutidos, também carece de prática. Cooperar é utilizar as dificuldades como degraus para o melhoramento, é não permitir que, aquilo que separa a equipe, destrua o que a une.

14 – Demonstrar esforço extra

Ser bom é querer sempre ser melhor ainda, é trabalhar no esforço adicionar, superar a si mesmo, surpreender com uma dedicação que, até o momento, parecia ter-se esgotado. Quando todas as pessoas “comuns” se cansarem, é que começaremos a trabalhar de verdade!

15 – Aprender com as críticas

Não importa se a crítica é construtiva ou destrutiva. Nossa missão é aprender com ambas. Mesmo as mais duras observações podem comportar um fundo de verdade. Estejamos, pois, atentos a tudo o que nos é dito. A peneira do bom senso será suficiente para filtramos aquilo que servirá de aprendizado. Por mais negativo que seja, no fim das contas, continua sendo uma espécie de feedback. Seja grato da mesma forma! Assim se comportam os campeões!

Foto: Prof. Lucilene Cury, de Comunicação Social, da USP e Prof. Jessica Sombra.

#CCC #ProfJessicaSombra – #Coaching com #Café – Dia 2

Daremos continuidade ao nosso projeto ao qual denominamos “Coaching com Café”, baseado em princípios do Prof. Hilsdorf, da rede Starbucks, com estudos que esta que vos escreve tem empreendido com estudantes estadunidenses de Business, na Fundação Getúlio Vargas, São Paulo/SP.

6 – Desenvolver a autoconfiança

Há quem confunda autoconfiança com arrogância e/ou prepotência, sobretudo, quando é sabotado por si mesmo, através de uma baixa autoestima, julgado as atitudes dos demais. Bons resultados, invariavelmente, nos deixam mais suscetíveis a confiar no nosso potencial. É justamente esse o caminho: sucesso = autoconfiança, apesar da impressão de que é o contrário. São as pequenas vitórias cotidianas que nos preparam para as gloriosas. Nunca subestime os êxitos do dia a dia, haja vista que eles preparam o terreno para aquilo que ninguém acreditou que você conseguiria. Eu acredito em você. Eu acredito em mim. Você acredita em você?

7 – Tomar a iniciativa

No dizer do Prof. Hilsdorf, “iniciativa é a atitude de visualizar o que precisa ser feito e fazê-lo, sem que seja necessário receber qualquer solicitação para isso. Pessoas de iniciativa são automotivadas e proativas”. Numa linguagem bastante simplória: companhias, escritórios etc. não estão selecionando profissionais que ficam a espera de ordens, solicitações, requerimentos quando há a possibilidade de antecipar-se, sempre tendo em mente as tendências e o modus operandi da coisa. A iniciativa e o comprometido andam de mãos dadas. Iniciativa é começar, dar continuidade e terminar aquilo que deve ser feito, com responsabilidade. Como sempre costumamos dizer e até mesmo foi utilizado pelo Prof. Hilsdorf: pode ser que não possamos controlar o vento, mas é certo que podemos ajustar as velas do barco. Vamos começar?

8 – Praticar a persistência

Começar, dentre as fases de um projeto, por vezes, parece a mais fácil. Concluir aquilo que se dispôs a fazer, canalizando esforços, insistindo e buscando o resultado é o que chamamos de persistência. A teimosia difere de ser persistente no sentido de que o teimoso é incapaz de enxergar objetivamente o seu alvo enquanto que, o persistente conhece o caminho e dá tudo de si para lograr o êxito almejado. Persistência é algo que não combina com imediatismo. Em verdade, o imediatismo é algo desesperador! O Prof. Hilsdorf assevera que “persistência é a capacidade de continuar onde os outros desistem”. Sem persistência, os nossos passos estão fadados a resvalar. Força!

9 – Ser proativo

Ser proativo é ter a sensibilidade para captar aquilo que precisa ser feito, assumindo os riscos da atividade com total comprometimento. Diz o Prof. Hilsdorf que, “o profissional proativo age para modificar as circunstâncias, independentemente de elas serem ou não originadas por ele”. Vale ressaltar o trecho musical: “quem sabe, faz a hora. Não espera acontecer”. O reativo apenas assiste o desenrolar das ações. O proativo, por seu turno, chega primeiro e faz, com louvor, não só aquilo que era preciso mas obtendo os melhores resultados.

10 – Demonstrar comprometimento

Compromisso difere de comprometimento. O comprometimento tem muito mais que ver com estado de espírito, sentimento de dedicação e amor por aquilo que está sendo feito que propriamente um compromisso, uma obrigação, um dever. É certo dizer que, aqueles que são comprometidos não só conseguem atingir o alvo como acabam por superar-se. Nada pode ser mais benéfico na carreira que trabalhar com entusiasmo. É o comprometimento que deixa a sua marca. É o comprometimento que faz história.

 

Foto: Prof. Jessica Sombra

#CCC #ProfJessicaSombra – #Coaching com #Café – Dia 1

Como fruto do nosso intercâmbio aqui, em São Paulo, com alunas estadunidenses que estão fazendo um curso de Business na Fundação Getúlio Vargas, consolidamos nossa intenção de escrever, durante esta semana, sobre coaching. Várias serão as dicas e assuntos para que qualquer carreira possa ser alavancada – algo que, infelizmente, as faculdades de Direito não dão, sequer, o norte para seus pupilos.

Como a Prof. Jessica Sombra tem a intenção de revolucionar o estudo jurídico no Brasil (sim, nós temos essa pretensão, e sim, nós conseguiremos), a importância de dar dicas de carreira não carece de mais delongas… A ver!

Para o Prof. Carlos Hilsdorf*, antes de tudo e qualquer coisa, tem-se de:

1 – Conservar a humildade

Segundo o autor, há uma verdadeira confusão entre prezar pela humildade e confundir tal ação com subserviência ou inferioridade. É mister dizer que ser humilde tem muito mais relação com o respeito, à dignidade e ao autoconhecimento. Não se pretende, aqui, anular todas as experiências e láureas tidas por alguém. Apenas se sabe que, por maior que seja o fluxo de informações e conhecimento atual, o que apreendemos é muito pouco em face do que ainda temos de incorporar. O Prof. Hilsdorf é claro ao dizer que “ser humilde não é acreditar que somos menos do que os outros; ser humilde é saber que não somos mais que ninguém”. Ditas palavras vão de encontro com o caráter elitista e, por vezes, esnobe, da graduação de Direito, Medicina, Engenharias, tidas como profissões-vitrines. Hoje é um ótimo dia para começar a ser humilde!

2 – Desenvolver atitudes vencedoras

Considerando que a vida é uma verdadeira estrada com bifurcações, muitas são as alternativas que se nos aparecem. Conformar-se e, simplesmente, abster-se de escolher, ativamente, é escolher passivamente aquilo que os outros já se deram ao trabalho de selecionar. Observa-se que as escolhas tem o condão de limitar ou tolher nossos potenciais. Logo, primar por aquelas que consubstanciam-se no nosso crescimento e autorrealização é quase um dever para consigo mesmo. O psicólogo William James afirmou que: “a maior descoberta de minha geração é que qualquer ser humano pode mudar sua vida mudando sua atitude”. Alguém poderia resumir o parágrafo com a simples constatação: é necessário transformar as dificuldades em oportunidades. Quais os desafios para hoje?

3 – Ser organizado

Eis uma tarefa que não está no rol das mais fáceis. Começar a organizar coisas é como deixar nossos sonhos, vontades e aspirações em ordem, utilizando inúmeros critérios, entre os quais se encontra a prioridade. Palavra da vez: planejamento. Como disse o Prof. Hilsdorf, “quando começamos a organizar as coisas, estamos começando a desenhar nosso sucesso”. Antes de perguntar-se qual seria a melhor maneira de efetuar a atividade, deve-se perguntar o que há para ser feito; qual a urgência para sua realização, definindo e criando um quadro de prioridades. O próprio escritor inglês Charles Dickens confidenciou: “eu nunca poderia ter feito o que fiz sem os hábitos da pontualidade, ordem e aplicação, e sem a determinação de me concentrar em um assunto de cada vez”. Assim, o que vamos fazer primeiro?

4 – Manter o foco

Sem saber o que se quer e onde se quer chegar, mais tortuoso torna-se o caminho para o rol dos bens sucedidos. O Prof. Hilsdorf é enfatático ao dizer: “se um navio errar um grau em sua rota, poderá chegar ao continente errado. (…) Focar é fazer que toda a nossa energia e concentração estejam direcionadas para o alvo”. Não raro, ouve-se dos parentes para que “nos orientemos”. É essa a ideia. Unir os esforços para um fim comum, tendo em mente, em clareza meridiana, quais são os nossos objetivos e o caminho a ser trilhado para chegar até lá, com dificuldades.

5 – Ter disciplina

Ninguém nasce com a consciência de que é preciso persistir para que as coisas se concretizem. Disciplina é uma questão de hábito e, como todo costume, é com o exercício cotidiano que se incorpora à nossa vida. Na magistral observação do Prof. Hilsdorf, a disciplina nos permite: a) evoluir em todas as barreiras e dificuldades aparentemente intransponíveis; b) compreender o valor das pequenas atitudes mantidas ao longo do tempo; c) ampliar nossas habilidades e conhecimentos; d) vencer a nós mesmos e nossas dificuldades físicas, mentais e espirituais. As experiências demonstram que a vida costuma laurear os disciplinados. Hora de empeçar!

  • O Prof. Carlos Hilsdorf é economista, pós-graduado em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, é autor de livros, consultor de empresas e pesquisador do comportamento humano, assim como a Prof. Jessica Sombra.

– Nosso projeto #CCC é uma forma de despertar nos alunos de Direito e demais áreas, a necessidade de construir um conhecimento que permita uma qualidade de vida e de carreira. Escolhemos a rede Starbucks por representar ideais que coadunam com aquilo que defendemos.

Foto: Prof. Jessica Sombra

#ExameDeOrdem – É Sempre Tempo de Recomeçar – #OAB – #ProfJessicaSombra

Quando a vontade de desistir passa a ser uma opção, minando os nossos sonhos, chega a hora de prestar atenção na direção dos ventos e ajustar as velas.

Quando ninguém acredita que você é capaz, é hora de redobrar os esforços e mostrar que todos estavam errados.

Quando a dor de uma batalha perdida parece pôr a guerra a perder, é hora de lembrar que um bom guerreiro tem os pés no chão e a cabeça no infinito.

Quando as tentativas são muitas e tudo parece conspirar contra você, é chegado o momento de… RECOMEÇAR! Desejamos força aos nossos alunos e informamos que estaremos de plantão no FMB para auxiliá-los nos recursos. FORÇA, SEMPRE!

Parabéns para você, que tem um sonho. Que não desiste, apesar do que falam. Que não se abala, apesar do medo. Que sente uma fraqueza interna, mas caminha com passos firmes. Que fica tonto, mas não desmaia. Que apesar de cada pedra no caminho, corre. Que reclama dos problemas, mas entende que a vida é feita deles. Que tenta entender o defeito alheio – e procura perceber os seus.” (Clarissa Correa)

Dois Ouvidos e uma Boca – O #Jurista é um Bom Ouvinte?

Muito mais comum é encontrarmos pessoas que falam quase que sem parar, como se estivessem vomitando sentimentos e ideias que alguém com preparo (sim, não se trata de dom) para ser um ouvinte ativo.

Bons ouvintes tem o condão de deixar as pessoas muito mais impressionadas, positivamente falando, que aqueles palestrantes de esquina. A prova é tanta que, como crítica, sempre se escuta: “ele fala demais; ele fala pelos cotovelos”. Alguém já recebeu uma crítica do tipo: “ele ouve demais”? Não! E assim, vale o provérbio de que, nós temos uma única boca e dois ouvidos para que sejamos mais ouvintes que falantes.

Em pesquisas realizadas por Pease & Pease, dados apontam que cerca de 40% das pessoas procuram um consultório médico pela inexistência de alguém que as ouça, e não por eventual enfermidade.

A importância de ouvir bem é assunto que enriquece e dá guarida a todos os segmentos profissionais. No dizer de Pease & Pease, “clientes furiosos, funcionários insatisfeitos e amigos chateados geralmente querem alguém que preste atenção nos seus problemas”.

Ser bom de conversa, na realidade, é ser um bom ouvinte. Não é tarefa fácil, considerando que o nosso pensamento é três vezes mais rápido que a nossa capacidade de ouvir. Logo, sentimos uma ânsia maior de externar nossos pensamentos que ouvir o que o outro tem a nos ensinar.

De acordo com Pease & Pease, as regras que citaremos são tidas como as de ouro no tangente ao conceito de bom ouvinte.

1 – Ouvir de forma ativa

Ouvir ativamente requer uma espécie de encorajamento por parte de quem escuta para com quem está falando. Parafrasear o que o outro diz é um modo de demonstrar que a mensagem que foi transmitida pelo locutor foi perfeitamente compreendida pelo interlocutor. Uma ótima dica é começar com a partícula “você”, na paráfrase.

Ex.:

  • Não sei mais o que faço com as minhas ações. Estão com o valor a despencar.

  • Você, então, está com sérias dúvidas sobre como administrar sua carteira de ações.

Se, mesmo prestando atenção, você, ouvinte, tiver dúvidas sobre o teor da conversa, acrescente a expressão “não é?” no final de sua frase.

2 – Aposte no poder das curtas expressões que encorajam

Você, profissional, será sempre procurado para resolver algum problema, independente da natureza. Assim, é compreensível que algumas pessoas possuam dificuldades várias ao tentar tocar em assuntos como divórcios, adoção, reconhecimento de paternidade, indenizações etc. Expressões que abrem as portas no processo de comunicação: “Entendo…”; “É verdade…”; “É mesmo?” etc. Segundo as pesquisas, o êxito que se tem com a aplicação desta técnica é de chegar a triplicar as informações ou declarações fornecidas pelo locutor em questão.

3 – Firmeza no contato visual

Se prestarmos atenção, alguns filmes satirizam patologias em que o paciente não suporta ser encarado, enquanto conversa. A mensagem das entrelinhas é de que não gostar de manter contato visual, durante o diálogo, é uma exceção. Inclusive, imitar o olhar de quem nos fala é forma de criar empatia (isso corresponde a “olhar na mesma direção”).

 

4 – Inclinar-se na direção do locutor

Quando se trata de linguagem corporal, mentir é tarefa para profissionais, acredite! Uma das reações mais conhecidas que se consubstanciam nos gestos é afastar-se, durante a conversa, de pessoas de quem ou por quem não temos interesse. Um bom ouvindo faz o caminho inverso: inclina-se, pois sabe como é importante que o outro perceba, ainda que inconscientemente, que há interesse no tema da conversa.

 

5 – Procurar não interromper ou mudar de assunto

Há sempre aquele impulso para que desviemos ou mudemos o curso da conversa, incluindo a temática, interrompendo quem fala. Isso está terminantemente abolido de sua prática!

No mais, nunca subestime o poder das dicas supracitadas. Incorporá-las ao nosso cotidiano é puro exercício e boa vontade de melhorar-se. Experimente, faça anotações e constate as significantes melhorias que se tem ao tornar-se um bom ouvinte, um ouvinte ativo.

“Something About The Way She Moves” – Um Pouco de Linguagem Corporal

O blog Prof. Jessica Sombra também está preocupado com a sua postura frente aos colegas e frente aos demais profissionais e possíveis clientes. Foi pensando em tal coisa que decidimos trazer alguns tópicos da linguagem corporal até o leitor. Oxalá, que todos possam utilizar as técnicas de Pease & Pease, de forma ética e, aprendam a observar os sinais que o corpo nos dá. Não se fala apenas com a boca!

Iniciemos, pois, com Os Três Princípios Da Natureza humana:

1 – O grande papel de sentir-se importante. “As maiores necessidades da natureza humana são: sentir-se importante, ser reconhecido e ser valorizado”. (Thomas Dewey) Diz-se, inclusive que, ser importante para a espécie humana chega a ser uma sensação mais forte que a das necessidades fisiológicas, pelo “querer” tornar-se perene. E é justamente por isso que o ser humano prefere roupas de grife, sapatos que brilham, e carros luxuosos. Para se ter uma ideia de tal princípio, as estatísticas apontam que a principal razão, segundo as mulheres, para o fim do casamento é o fato de se sentirem desvalorizadas, e não a violência ou outros atos opressivos.

2 – As pessoas interessam-se, acima de tudo, por si mesmas. Numa conversa, os assuntos mais importantes para seu locutor serão: as coisas dele; as necessidades dele; como ele pensa sobre determinado assunto; seus amigos e família; status dele. Você só será assunto realmente importante na conversa se lhe perguntarem a respeito. A maior dica a ser dada neste quesito é praticar, fazendo com que os outros se sintam importantes através do reconhecimento e valorização, no dia a dia, pelo período mínimo de 30 dias. Acabará por se tornar um excelente hábito para sua vida pessoal e sua carreira.

3 – Lei natural do retorno equivalente. Não tenha a menor dúvida de que tudo o que você fizer, voltará para você, de alguma força. Há uma espécie de impulso em cada um, movido pelo instinto de justiça que busca a oportunidade mais rápida para lhe retribuir. Algo importante a ser dito é que, para ser popular, a chave é fazer com que as pessoas sintam-se mais importantes que você. Do contrário, querendo ser sempre melhor que todo mundo, o complexo de inferioridade que surgirá nas demais pessoas motivará sentimentos negativos e de desapreço em relação a você.

A Fórmula do Elogio Sincero

  • Pronunciar o nome das pessoas: poucos de nós conhecem a força que tem a pronúncia do nome de nosso interlocutor, no início de cada frase, para potencializar sua atenção. Isso vale tanto para elogios como para qualquer frase em que você necessite da total atenção do indivíduo.

  • Dizer “de que/por que”: elogios soam pouco convincentes e podem incorrer na falsidade se o porquê de tal atitude não for abordada na conversa. “Fulano, achei sua palestra fantástica porque o tema é bastante recorrente e eu estava mesmo precisando aprender o mecanismo do mercado de capitais”. Simples. Bem simples. As duas dicas, certamente, abrirão portas a quem saiba utilizá-las.

A Fórmula de Como Receber um Elogio

Aceite + agradeça + seja sincero. Aqui, não se está dizendo para ser um falso sincero. Antes repelir um elogio a aceitá-lo de má-fé.

O post de hoje buscou atender a alguns pedidos que tivemos na nossa página pessoal do Facebook e que, seguramente, são úteis para toda e qualquer carreira. Continuaremos com o coaching em outras ocasiões. Leitores, fiquem atentos e comecem a empregar as técnicas aqui debatidas, hoje mesmo! Demais disso, recorde que, um simples aperto de mão pode dizer muito sobre a sua personalidade. Pode dizer o bastante!